Relato de Regência
Estagiário: Tcharles Gonçalves Schmidt
Escola de Referência:
CEEBJA
Na noite de 06 de
dezembro de 2012, fui ao CEEBJA com o intuito de continuar a reflexão iniciada
na oficina anterior. Desnecessário dizer que a turma na qual trabalhei essa
noite é a mesma na qual apliquei a oficina a três dias (03/12). Comecei me
apresentando e conhecendo os alunos que não estiveram presentes na
segunda-feira (03/12). Procedi, então, a um apanhado geral das discussões
ocorridas anteriormente, recapitulando as características essenciais do
trabalho sob a ordem capitalista. Com a apresentação dos conceitos de alienação
e mais-valia, conclui o planejado no primeiro plano de aula. É relevante
enfatizar que os alunos demonstraram, nesse momento da aula, uma compreensão
calara do que é mais-valia e de sua função na manutenção (e intensificação) das
desigualdades sociais. A partir da compreensão estabelecida acerca das
propriedades fundamentais da produção sob o capitalismo, iniciei formalmente a
discussão (que já havia aparecido na aula anterior) sobre as diferentes formas
de organização da produção durante o capitalismo. Para tanto, fiz uso do plano
de oficina intitulado “Diferentes formas de organização da produção
capitalista”, buscando apresentar as doutrinas Taylorista, Fordista e Toyotista
segundo suas correlações com as transformações na esfera do trabalho e suas
implicações nos outros aspectos da sociabilidade humana. A todo momento busquei
esclarecer as implicações dessas doutrinas para a classe trabalhadora,
correlacionando-as com o desenvolvimento histórico. Os alunos (em maior número
que na aula anterior) participaram ativamente da aula com suas experiências
particulares, além de opiniões e relatos de notícias. Inclusive durante a
exposição das três formas de organização da produção enumeradas acima; quando,
então, os alunos identificaram elementos das mesmas nos
seus locais de trabalho. A oficina teve êxito, uma vez que conseguimos
aprofundar a reflexão iniciada na aula anterior e, concomitantemente,
explicitar a relação entre teoria e “mundo real”, apresentando o conhecimento
científico como uma ferramenta necessária a compreensão da nossa existência e
dos nossos desafios. E, portanto, importante para a superação das mazelas que
afligem a todos nós.
PLANO DE AULA
Plano de Aula –
Sociologia
Diferentes formas de
organização da produção capitalista.
Instituição: CEEBJA
Disciplina: Sociologia
Unidade: Trabalho
Série: individual
Horas-aula: 2
Professores: Tcharles
Gonçalves Schmidt
1. PRÁTICA SOCIAL
INICIAL
1.1 Unidade do
Conteúdo: Trabalho
Objetivo Geral: Apresentar aos alunos
as três formas de organização da atividade produtiva sob o capitalismo mais
discutidas na sociologia. E demonstrar, a partir de breve contextualização
histórica, a correlação entre essas formas de “cientifização do trabalho” e os conceitos
trabalhados na oficina anterior (mais-valia e alienação).
Tópicos do conteúdo e
objetivos específicos:
· Tópico 1: Taylorismo.
Objetivo específico:
Apresentar a forma de organização Taylorista, apontando as principais particularidades
das relações de trabalho capitalista sob esse formato.
· Tópico 2: Fordismo
Objetivo específico:
Apresentar a forma de organização Fordista como um aperfeiçoamento do
Taylorismo, desenvolvendo novas técnicas (e, em alguns casos, maximizando
técnicas antigas), mas com os mesmos objetivos.
· Tópico 3: Toytismo
Objetivo específico:
Apresentar a forma de organização Toyotista (Ohnismo) como uma descontinuidade
em relação ao Taylorismo/Fordismo, por um lado (apresentando mudanças
significativas no modo de pensar a produção); enquanto, por outro lado, reforça
os aspectos essenciais das relações de trabalho capitalistas (exploração – materializada na
extração de mais-valia – e alienação).
· Conclusão: Terceirização,
flexibilização e situação da classe trabalhadora
Objetivo específico: A
conclusão se baseará na apresentação dos conceitos de terceirização e
flexibilização das legislações trabalhistas em sua correlação com o
Toytostismo. Apresentando, por fim, uma perspectiva acerca da relação da classe
trabalhadora diante das atuais transformações no mundo do trabalho.
2. INSTRUMENTALIZAÇÃO
2.1 Ações didático-pedagógicas
Exposição oral do
professor e debate.
2.2 Recursos humanos e materiais
Exposição oral, lousa.
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ENGELS, Friederich e
MARX, Karl. A ideologia alemã. Expressão Popular, São Paulo, 2009.
LESSA, Sérgio e TONET,
Ivo. Introdução à filosofia de
Marx. Expressão Popular, São
Paulo, 2009.
MANDEL, Ernesto; SALAMA,
Pierre; VALIER, Jaques. Introdução
à teoria econômica marxista. Editora
Sundermann, São Paulo, 2006.
MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. Boitempo, São Paulo, 2006.
RANIERI, Jesus. Trabalho e dialética: Hegel, Marx e
a teoria social do devir. Boitempo,
São Paulo 2011.
BILEK, Luiz L. Taylorismo, Fordismo e Toyotismo: processos
de trabalho no capitalismo IN
“Sugestões didáticas do ensino de sociologia”. LIMA, Angela M. de S. (org.)
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Relato de Regência
Estagiário: Tcharles Gonçalves Schmidt
Escola de Referência:
CEEBJA
Na noite de 03 de
dezembro de 2012 eu apliquei, enquanto graduando bolsista do PIBID, a oficina
“O fenômeno do trabalho numa perspectiva histórica” na sala e horário
denominados “individual”. Essa “turma” é formada por alunos em diferentes
estágios do curso. Isso, no entanto, não constituiu empecilho a realização da
oficina, pois a mesma trata de um tema comum ao estudo de todos. O objetivo
dessa oficina era elucidar o caráter histórico-social do trabalho, entendido
como “atividade vital” humana, e incentivar a reflexão acerca da especificidade
do trabalho sob o modo de produção capitalista, especialmente nas condições
vivenciadas pelos próprios alunos. Para tanto, comecei indagando os alunos
sobre o que é fundamental na vida de todos nós e o que torna isso possível. A
partir da resposta desejada (trabalho) eu indaguei os alunos a respeito da
opinião dos mesmo sobre o tema da oficina. Com base nos aspectos do trabalho
expostos pela fala dos alunos, demonstrei as características fundamentais
do trabalho assalariado. Depois fiz uma retrospectiva das
principais formas de trabalho estudadas por Marx (trabalho associado,
escravo/servil), voltando ao trabalho assalariado. Quando então, terminamos a
regência discutindo sobre as características do trabalho contemporâneo e suas
determinações recíprocas com as outras esferas da sociabilidade humana. A
oficina deve seu êxito a participação dos alunos, que demonstraram interesse
pelo tema e propuseram-se a refletir acerca da própria realidade, inclusive
através de uma mudança de perspectiva (pensando a si próprios como parte de uma
coletividade, cujos problemas e soluções são coletivos). Não menos importantes
foram os apontamentos do professor integrante do PIBID na escola, Wilson Eger.
PLANO DE AULA
Plano de Aula –
Sociologia
O fenômeno do
trabalho numa perspectiva histórica.
Instituição: CEEBJA
Disciplina:
Sociologia
Unidade: Trabalho
Série: individual
Horas-aula: 2
Professores: Tcharles
Gonçalves Schmidt
1.PRÁTICA SOCIAL
INICIAL
1.1 Unidade do Conteúdo:
Trabalho
Objetivo Geral: Apresentar aos alunos uma análise
dialética do fenômeno do trabalho, elencando, a partir das contribuições dos
mesmos, os aspectos constituintes desse fenômeno na realidade social na qual os
alunos estão inseridos.
Tópicos do conteúdo e
objetivos específicos:
· Tópico
1: O trabalho, na representação dos alunos.
Objetivo específico:
Dialogar e extrair da opinião dos alunos as concepções recorrentes sobre o
trabalho, presentes nas formas de representação próprias ao grupo social no
qual estão inseridos.
· Tópico
2: Trabalho, numa perspectiva histórico-crítica
Objetivo específico:
Demonstrar, sucintamente (a partir da concepção marxista), o papel histórico do
trabalho no desenvolvimento da sociedade humana, pela transformação da natureza
e do próprio homem enquanto ser social. Exemplificar, com breve caracterização
de diferentes formas de trabalho (associado, servil/escravo, assalariado).
· Conclusão:
Mais-valia, alienação e realidade local
Objetivo específico:
A conclusão se baseará na apresentação dos conceitos de mais-valia e alienação,
a partir da definição anterior do papel do trabalho. Encaminhando, então, o
debate para a situação dos trabalhadores na região.
2.INSTRUMENTALIZAÇÃO
2.1 Ações
didático-pedagógicas
Exposição oral do
professor e debate.
2.2 Recursos
humanos e materiais
Exposição oral,
lousa.
3.REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFICAS
ENGELS, Friederich e MARX, Karl. A ideologia alemã. Expressão Popular, São Paulo,
2009.
LESSA, Sérgio e
TONET, Ivo. Introdução à filosofia de Marx. Expressão Popular,
São Paulo, 2009.
MANDEL, Ernesto;
SALAMA, Pierre; VALIER, Jaques. Introdução à teoria econômica
marxista. Editora Sundermann, São Paulo, 2006.
MÉSZÁROS,
István. A teoria da alienação em Marx. Boitempo, São Paulo,
2006.
RANIERI, Jesus. Trabalho
e dialética: Hegel, Marx e a teoria social do devir. Boitempo, São
Paulo 2011.
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Relato de Regência
Aluna-bolsista: Cassia Luzia Palmeira Müller
Plano de aula:
1- Tema: Fatos históricos, políticos e econômicos do Brasil no período entre 1985 e 2010.
2- Público-alvo:
Alunos do terceiro do Centro Estadual de Educação Básica de Jovens e Adultos – CEEBJA.
3 - Carga horária:
Duas horas
4 - Objetivos:
4.1- Objetivo geral:
- Propiciar o entendimento dos fatos históricos que ocorreram na política e na economia do Brasil.
4.2- Objetivos específicos:
- Identificar os episódios históricos que ocorreram no período entre 1985 e 2010;
- Promover a socialização dos alunos e dos conteúdos através do jogo;
- Elencar os fatos políticos e econômicos que ocorreram ao longo da história do país bem como estimular a reflexão sobre os mesmos;
- Propiciar a compreensão acerca dos acontecimentos que motivaram a execução de certos planos políticos pelos presidentes.
5- Conteúdos:
· Contexto histórico do período de 1985 – 2010;
· Os presidentes do Brasil;
· Fatos históricos do período;
· Política regente em dado momento histórico;
· Economia vigente em cada governo;
· Mudanças sociais, políticas e econômicas.
6- Metodologia:
Formam-se grupos de, no máximo, quatro jogadores, disponibilizando o tabuleiro, as cartas informativas, o dado e as peças-mães. Posteriormente, devem-se apresentar as regras que regem o jogo.
Assim, o início do jogo consiste em determinar a ordem de jogada dos participantes por meio de sorteio. Então, todas as peças-mães devem permanecer inicialmente no marco zero, representado pela figura do presidente José Sarney, no tabuleiro. Conforme ordem pré-definida, joga-se o dado uma vez e, de acordo com a representação do número, referente à tiragem do dado, se avança com a peça-mãe adiante em número de casas equivalente ao número sorteado no dado. Vale-se ressaltar que o jogador iniciante deve ler a “carta 1” , ainda antes de lançar o dado.
Evidencia-se que, vez ou outra, mensagens situadas na parte inferior das cartas solicitam que se avance ou que se regrida posições conquistadas. Em raras vezes, pede-se para ficar uma rodada sem jogar ou que se jogue duas vezes o dado, avançando as casas correspondentes aos valores representados. Devem-se ler as cartas após cada jogada e mostrá-las aos companheiros, a fim de que possam verificar sua fidedignidade.
Ainda, após cada jogada, - na última casa em que parar a peça-mãe, - deve-se ler a informação contida na carta com o número correspondente à casa em que a peça se encontra.
Em suma, progride-se gradativamente da casa número um, ponto de partida de todos os jogadores, até a casa de número cinquenta. Esta casa representa o término do jogo, elegendo o ganhador que alcançá-la. De acordo com interesse dos jogadores restantes, continua-se o jogo a fim de se eleger os segundos e terceiros colocados.
7 – Avaliação:
A avaliação dá-se no sentido de diagnosticar a capacidade de compreensão das regras e o respeito às mesmas, fluência do jogo, e o interesse na transmissão de informações relevantes de forma correta.
8 - Referências bibliográficas:
ARQUIVO NACIONAL (BRASIL) Os Presidentes e a República; Deodoro da Fonseca a Luiz Inácio Lula da Silva. 2ª ed. Rio de Janeiro: O Arquivo, 2003. Rev. e aumentada.
COTRIM, G. Saber e Fazer História; História Geral do Brasil; Mundo Contemporâneo e Brasil República – 8ª série. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
WIKIPEDIA. Governo Lula. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Governo_Lula>. Acessado em 22 de Ago. 2012. Horário: 22h: 35 min.
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Aluna-bolsista: Cassia Luzia Palmeira Müller
Plano de aula
1 - Tema:
Preconceito, Discriminação e Racismo.
2 - Público-alvo:
Alunos do Colégio Estadual Ayrton Senna e Centro Estadual de Educação Básica de Jovens e Adultos – CEEBJA.
3 – Carga horária:
2 horas
4- Objetivos:
4.1 - Objetivo geral:
- Desenvolver o pensamento crítico em relação à forma com que vemos e julgamos os outros, como também despertar o sentimento de solidariedade nos alunos.
4.2 - Objetivos específicos:
- Elucidar as questões históricas que levaram ao “Racismo” que temos hoje;
- Propiciar o entendimento dos sentimentos que menosprezam as outras pessoas;
- Identificar os tipos de “Discriminação” existente na sociedade onde moram;
- Estimular o sentimento de solidariedade nos alunos.
5 – Atividades:
- Exposição do conceito de Preconceito, Discriminação e Racismo;
- Debate temático;
- Composição de texto pelos alunos;
- Rasgar os textos e jogar na lixeira;
- Exposição na lousa dos conceitos trabalhados.
6 – Conteúdos:
- Conceito de “Preconceito”;
- Conceito de “Discriminação”;
- Conceito de “Racismo”;
- História do surgimento do “Racismo”;
- Conceito do “Efeito Espelho”.
7 – Metodologia:
Em sala, apresentou-se aos educandos do Colégio Dario Velozzo os conceitos de “Preconceito”, “Discriminação” e “Racismo” por meio de exposição oral; a seguir, explicou-se sobre o processo histórico do “Racismo” e contextualizou-se os acontecimentos. Também, buscou-se questionar os alunos a respeito dos seus entendimentos sobre os conceitos trabalhados.
Então, por intermédio do professor, os alunos foram instigados a fazer exposição escrita em uma folha a respeito do que eles mais odiavam nos outros. Em seguida, explicou-se o conceito do “Efeito Espelho” e pediu-se aos alunos que rasguassem com vontade as folhas que escreverão seus sentimentos e as joguem na lixeira. Após a atividade, explicou-se o porquê da necessidade de se expor o sentimento, o qual tem por objetivo resolver os conflitos internos, que nesse caso, trata-se da “aceitação do outro”.
Posteriormente, escreveu-se na lousa os conceitos de “Preconceito, Discriminação” e “Racismo”, a fim de relembrar os conteúdos trabalhados para que os alunos registrassem os conteúdos, levando em consideração às necessidades de alguns que são visuais, visto que os mesmos têm a necessidade de escrever para tornar mais perceptível a eles os conteúdos (BARBE apud GÓMEZ & TERÁN, 2011, pp. 82 – 84).
8 – Avaliação:
A avaliação levou em conta o nível de participação dos alunos por meio das discussões feitas em sala de aula.
9 - Referências bibliográficas:
Psicanálise. Disponível em: <http://psicanaliselacaniana.vilabol.uol.com.br/fundamen tos.html>. Acessado em 12 abr. 2012.
Discriminação. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Discrimina%C3%A7% C3%A3o>. Acessado em 12 abr. 2012.
Preconceito. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Preconceito>. Acessado em 12 abr. 2012.
Racismo. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Racismo>. Acessado em 12 abr. 2012.
Preconceito, discriminação e Racismo. Disponível em: <http://www.portalcafebrasil. com.br/dlog/preconceito-discriminacao-e-racismo-dp1>. Acessado em 12 abr. 2012.
GOMES, A. M. S. & TERÁN, N. E. Dificuldades de Aprendizagem; Detecção e Estratégias de Ajuda. Trad. Adriana de Almeida Navarro. Petrópolis, SP: Sermograf, 2011.
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Realização de Regências - 22/10/2012
Estagiária: Juliana Almeida Matos
Escola de Referência: Colégio Estadual Jardim Porto Alegre
Tendo como conteúdo o Movimento Social Feminista ministrei no dia 22/10/2012 uma aula para uma turma de terceiro ano do período matutino, no Colégio Jardim Porto Alegre. Nesta ocasião, pretendi problematizar as lutas empreendidas historicamente pelos movimentos sociais feministas, sua constituição e suas conquistas. Para que o objetivo da aula pudesse ser efetivado e os alunos pudessem entender claramente os motivos pelos quais as reivindicações do movimento social feminista existem, procurei num primeiro momento indagá-los quanto as suas noções sobre o conceito de gênero e as desigualdades processadas entre eles. De posse do conceito de gênero, foram iniciadas as discussões sobre as formas históricas assumidas por tal movimento social, de acordo com as necessidades histórico-sociais de cada período. Para auxiliar a compreensão do tema discutido, utilizei-me do documentário “Vovozinha Feminista” – composto por depoimentos de feministas brasileiras que lutaram pela independência feminina, principalmente entre as décadas de 60 e 80. Após a exibição do vídeo, e debate sobre as impressões que os estudantes tiveram sobre o seu conteúdo, procurei finalizar a aula apresentando o panorama atual em que se inserem as desigualdades de gênero e os movimentos sociais feministas – dando visibilidade ao recente movimento intitulado “Marcha das Vadias”, porquê surgiu, como surgiu, quais são suas reivindicações e de que forma está relacionado aos debates do feminismo. Considero que esta proposta pôde ser concretizada com êxito já que houve grande participação dos alunos e o tema foi bastante polemizado e discutido.
Plano de aula abaixo:
Colégio Estadual Jardim Porto Alegre – Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
Toledo, 22 de outubro de 2012.
Tema da Aula:
Movimento Social Feminista.
Estagiário(s) Participante(s):
Juliana Almeida Matos.
Objetivo Geral:
A aula pretende problematizar as lutas empreendidas historicamente pelos movimentos sociais feministas, sua constituição, assim como, ressaltar suas conquistas.
Objetivos específicos:
-Retomar o conceito de movimento social;
-Apresentar o conceito de gênero;
-Problematizar as questões de desigualdade de gênero;
-Discutir a constituição histórica do movimento feminista, bem como suas lutas e conquistas.
Metodologia de Ensino:
Entendendo ser fundamental que os estudantes tenham conhecimento sobre o conceito de gênero, bem como das questões de desigualdades que se processam entre os gêneros, a fim de que disponham de instrumentos que lhes permitam de uma forma bastante ampla ter clareza sobre os motivos pelos quais as reivindicações do movimento social feminista existem, a aula deve ser iniciada com um questionamento dirigido aos alunos sobre o que entendem por gênero e desigualdade de gênero. A partir das proposições apresentadas por eles, devem-se construir em conjunto as noções sobre gênero e, em seguida, problematizar a existência histórica do movimento social feminista e as diferentes faces assumidas pelo mesmo, de acordo com as necessidades histórico-sociais de cada período. Para auxiliar a compreensão do tema discutido, pretende-se exibir o documentário “Vovozinha Feminista” – cujo qual é composto por depoimentos de feministas brasileiras que lutaram pela independência feminina, principalmente entre as décadas de 60 e 80. Após a exibição do vídeo, deve-se discuti-lo com os alunos, interrogando-os sobre as suas impressões a respeito do mesmo e apresentar o panorama atual em que se inserem as desigualdades de gênero e os movimentos sociais feministas. A aula deve ser finalizada com a problematização sobre o recente movimento intitulado “Marcha das Vadias” – porquê surgiu, como surgiu, quais são suas reivindicações e de que forma está relacionado aos debates do feminismo.
Recursos Instrucionais:
Será necessária a disponibilidade de lousa; aparelho de multimídia para a exibição de vídeo, slides.
Referências Bibliográficas:
BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo – A experiência Vivida. Vol.2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
SOARES, V. Muitas Faces do Feminismo no Brasil. Disponível em: http://www2.fpa.org.br/uploads/vera.pdf. Acessado em 18/10/2012.
PINTO, C. R. J. Feminismo, História e Poder. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v18n36/03.pdf. Acessado em 18/10/2012.
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Realização de Regências - 11/05/2012
Estagiária: Juliana Almeida Matos
Escola de Referência: Colégio Estadual Jardim Porto Alegre
Escola de Referência: Colégio Estadual Jardim Porto Alegre
Minha primeira regência ministrada neste ano realizou-se no dia 11/05/2012, abordando a temática do trabalho. Intitulada “Você tem fome de quê? Trabalho, emprego e desemprego: conceitos e movimentos do modo de produção capitalista” a aula foi aplicada em um a uma turma de primeiro ano técnico regular. A proposta, era a de problematizar os conceitos de trabalho, emprego, desemprego e informalidade, bem como as formas que os mesmos assumem no contexto da economia capitalista. Ou seja, o que se pretendia, partindo das pré-noções apresentadas pelos estudantes segundo o que observam em seu cotidiano, era fornecer instrumentos para que estes sujeitos pensassem a realidade atual processada pelo mundo do trabalho fora do senso comum e que entendessem alguns dos variados processos, nem sempre explícitos, que os envolvem enquanto atuais ou futuros trabalhadores. A adesão à aula e a compreensão do tema, ficou um pouco comprometida por ser uma turma bastante agitada e por eu não possuir instrumentos e experiência suficientes para reverter tal quadro.
Colégio Estadual Jardim Porto Alegre – Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
Toledo, 11 de maio de 2012.
Tema da Aula:
Você tem fome de quê? Trabalho, emprego e desemprego: conceitos e movimentos do modo de produção capitalista.
Estagiário(s) Participante(s):
Juliana Almeida Matos.
Objetivo Geral:
O objetivo central da aula é trabalhar os conceitos de trabalho, emprego, desemprego e informalidade, bem como as formas que os mesmo assumem no contexto da economia capitalista.
Objetivos específicos:
–Discutir brevemente as diferentes constituições das categorias trabalho e emprego de acordo com as diversas formas de organização social, evidenciadas ao longo da história da humanidade;
–Apresentar o conceito de trabalho, segundo a teoria de Karl Marx;
–Conceituar o termo emprego;
–Evidenciar as diferenças existentes entre trabalho e emprego;
–Problematizar o atual panorama de precarização do trabalho.
Metodologia de Ensino:
A aula será iniciada por meio da pergunta: “Você tem fome de quê?”, com a intenção de evidenciar a noção prévia que os alunos apresentam em relação a categoria trabalho e de que forma vinculam suas necessidades objetivas e subjetivas à prática do trabalho. A escolha da pergunta justifica-se na medida em que se apresenta o desígnio de contribuir para que os estudantes participantes identifiquem a relação existente entre o trabalho e a totalidade da vida social. A partir do que será sugerido pelos alunos, pretende-se construir e desnaturalizar suas concepções acerca da prática do trabalho, tendo como base a teoria marxista. Deve-se, ainda, buscar conceituar as categorias e os movimentos que envolvem o universo do trabalho no contexto do modo de produção capitalista.
Recursos Instrucionais:
Será necessário a disponibilidade de lousa; aparelho de multimídia para a exibição de vídeo, slides.
Referências Bibliográficas:
Druck, Graça; Oliveira, Luiz P. A Condição “provisória permanente” dos Trabalhadores Informais: o caso dos trabalhadores de rua da cidade de Salvador. In: Revista VeraCidade – Ano 3 - Nº 3 – Maio de 2008.
Antunes, Ricardo. O Caracol e Sua Concha: Ensaio sobre a Nova Morfologia do Trabalho. In: Sociología del Trabajo en el Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la Universidad de Campinas (UNICAMP).
Grazia, Giuseppina R. De trabalhador a pedinte. In: Rev. Katál. Florianópolis v. 10 n. 1 p. 75-85 jan./jun. 2007.
Toni, Miriam de. Visões sobre o Trabalho em Transformação. In: Sociologias, Porto Alegre, ano 5, nº 9, jan/jun 2003, p.246-286.
Brito, Jussara C. Enfoque de Gênero e Relação Saúde/Trabalho no Contexto de Reestruturação Produtiva e Precarização do Trabalho. In: Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 16(1):195-204, jan-mar, 2000.
Navarro Vera L.; Padilha, Valquiria. Dilemas do Trabalho No Capitalismo Contemporâneo. In: Psicologia & Sociedade; 19, Edição Especial 1: 14-20, 2007.
Barreto, Theo R. Trabalhadores Informais e Desempregados: a precarização como homogeneização “sui generis” na formação dos “sem emprego”. Um estudo sobre as trajetórias de trabalhadores informais e desempregados na RMS - no final do século XX. Salvador, 2005.
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Planejamento Anual de Regências/2012
Bolsista: Juliana Almeida Matos
Tema da Regência
|
Nome do Colégio
|
Data
|
1. Trabalho
|
Jardim Porto Alegre
|
Abril
|
2.Culturalismo
|
Jardim Porto Alegre
|
Maio
|
3. Diversidade Cultural
|
Jardim Porto Alegre
|
Junho
|
4. Identidade Social
|
Jardim Porto Alegre
|
Julho
|
5. Tribos Urbanas
|
Jardim Porto Alegre
|
Agosto
|
6. Relações de Gênero
|
Jardim Porto Alegre
|
Setembro
|
7. Ideologia
|
Jardim Porto Alegre
|
Outubro
|
8.Instituição Religiosa
|
Jardim Porto Alegre
|
Novembro
|
9. Indústria Cultural
|
Jardim Porto Alegre
|
Dezembro
|
PLANEJAMENTO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID
ResponderExcluirBOLSISTA: Maiara Pereira Barros
Tema da Regência Nome do Colégio Data
1. Família e Identidade Colégio Estadual Ayrton Senna 18/05/2012
2. Diversidade Cultura e Identidade Colégio Estadual Ayrton Senna 15/06/2012
3. Falando dos Clássicos: sociologia de Max Weber CEEBJA 08/08/2012
4. Sociedade de Consumo Colégio Estadual Ayrton Senna 14/09/2012
5. Relações de Trabalho Colégio Estadual Jardim Porto Alegre 10/2012
6. Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições CEEBJA 07/11/2012
7. Desigualdades Sociais no Brasil Colégio Estadual Jardim Porto Alegre 12/2012
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ResponderExcluirPLANEJAMENTO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID
ResponderExcluirBOLSISTA: Bruno Vidotti
Tema da Regência Nome do Colégio Data
1. Trabalho, Desigualdades Sociais e Globalização CEEBJA 24/04/2012
2. Karl Marx – Materialismo Histórico Dialético Ayrton Senna 04/05/2012
3. Trabalho formal e informal e a precarização do trabalho Ayrton Senna 15/06/2012
4. Indústria Cultural Ayrton Senna 27/07/2012
5. Monarquia, oligarquia,
democracia e autoritarismo. Ayrton Senna 24/08/2012
6. Movimentos Sociais Ayrton Senna 28/09/2012
7. Formação e desenvolvimento do Estado Moderno Jd. Porto Alegre 16/10/2012
8. Conceitos de Ideologia Jd. Porto Alegre 13/11/2012
9. O Surgimento de uma Ciências da Sociedade Jd. Porto Alegre 02/2013
10. Desenvolvimento da Sociologia Jd. Porto Alegre 03/2013
11. A Sociologia no Brasil Jd. Porto Alegre 04/2013
12. Teorias Sociológicas Clássicas Sobre o Estado Jd. Porto Alegre 05/2013
Regências para 2012 – Cassia Luzia Palmeira Müller
ResponderExcluirData Tema Colégio
18/05/12 Preconceito, discriminação e racismo Colégio Estadual Ayrton Senna
01/06/12 Os descaminhos da identidade Colégio Estadual Ayrton Senna
27/07/12 Liberdade ou segurança Colégio Estadual Ayrton Senna
17/08/12 Sociabilidade Violenta Colégio Estadual Ayrton Senna
28/09/12 Formação e desenvolvimento do Estado Moderno Colégio Estadual Ayrton Senna
19/10/12 Cultura afro-brasileira e africana Colégio Estadual Ayrton Senna
23/11/12 Estado no Brasil Colégio Estadual Ayrton Senna
Bolsista: Jaqueline Resmini Hansen
ResponderExcluirTema da Regência Nome do Colégio Data
Formação do Estado Moderno Colégio Porto Alegre 11/05/2012
Indústria cultural e meios de comunicação em massa CEBEJA 06/06/2012
Teorias sociológicas clássicas – Emile Durkheim CEBEJA 31/07/2012
As configurações do Estado no Brasil Colégio Porto Alegre Agosto/2012
Diversidade Colégio Porto Alegre Setembro/2012
Democracia, autoritarismo e totalitarismo. Colégio Ayrton Senna 05/10/2012
Etnia Colégio Porto Alegre Novembro/2012
Trabalho Colégio Porto Alegre Dezembro/2012
Cronograma sujeito a mudanças para seguir o cronograma dos professores supervisores.
A EXPERIÊNCIA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO INTERIOR DO PIBID DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIOESTE DE TOLEDO
ResponderExcluirAutora: Juliana Almeida Matos
Palavras-chave: prática pedagógica e metodologia.
Aos vinte e nove dias do mês de agosto do corrente ano, foi possível, em meu caso específico, pela primeira vez a realização de uma das atividades propostas pelo PIBID curso de Ciências Sociais da UNIOESTE – Campus de Toledo. Foi-me permitido a objetivação da prática pedagógica do ensino de Sociologia, em uma das turmas de segundo ano do Ensino Médio no Colégio Estadual Jardim Porto Alegre – espaço de desenvolvimento de parte das atividades do PIBID de Ciências Sociais.
Ministrada, então, a uma turma de 2º ano, a regência discutiu o tema ‘“Você tem fome de quê?” Trabalho, emprego e desemprego: conceitos e movimentos do modo de produção capitalista. ’, que apresentou como objetivo central a elucidação das categorias trabalho, emprego e desemprego – tendo como referência a teoria marxiana – e como intentos secundários, mas não menos importantes, empreender problematizações sobre as formas concretas historicamente assumidas pelo trabalho e pelo emprego e também, sobre o cenário contemporâneo de precarização do trabalho.
Para que as finalidades da regência fossem atendidas, fez-se o uso da metodologia da tempestade de ideias, partindo da pergunta “Você tem fome de quê?!” visando apreender as noções existentes entre os alunos acerca das categorias de trabalho e emprego, bem como das articulações vigentes entre as suas necessidades objetivas e subjetivas (enquanto sujeitos históricos) com o universo do trabalho, partindo então, de sua realidade concreta – enquanto apreensão prévia sobre o tema da aula –, para as futuras problematizações. Fazendo uso da apresentação de slides, vídeo e música, a aula pôde ter, em certa medida, o seu objetivo concretizado. Os alunos se mostraram bastante participativos e interessados, acreditando-se assim, que a dinâmica proposta pela regência, contribuiu para contínuas reflexões acerca da realidade social concreta da qual faz parte o público participante e da vinculação da mesma com os processos globais existentes no que concerne ao universo do trabalho.
Estive presente na aula da Juliana nesse dia, foi uma aula muito proveitosa, despertou interesse dos alunos e gerou debate sobre o tema proposto. Parabéns Juliana, esse é o caminho.
ExcluirMarissa
PLANEJAMENTO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID
ResponderExcluirBOLSISTA: Monique Andressa de Oliveira
Tema da Regência Nome do Colégio
1. Diversidade Cultural Colégio Estadual Ayrton Senna Data:25/05/2012
2. O Brasil ainda é um país católico? Colégio Estadual Ayrton Senna Data: 15/06/2012
3. Indústria Cultural Colégio Estadual Ayrton Senna Data: 27/07/2012
4. Sociedade de consumo Colégio Estadual Ayrton Senna Data: 10/08/2012
5. Movimentos Sociais Colégio Estadual Ayrton Senna Data: 28/09/2012
6. A questão ambiental e os movimentos ambientalistas Colégio Estadual Ayrton Senna Data: 19/10/2012
7. Oficina: Direitos civis, políticos e sociais. CEEBEJA Data: 20 á 23/11/2012
8. Movimentos Sociais e a questão agrária CEEBEJA 05/12/2012
PLANEJAMENTO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID COL. EST. Ayrton Senna da Silva - CEASS
ResponderExcluirTema da Regência turma Nome do Bolsista Data
1. Karl Marx – Materialismo Histórico 1º B MAT. BRUNO 04/05/2012
1. Desenvolvimento do conceito antropológico de cultura 3º A Mat. 04/05/2012
1. A origem das desigualdades sociais. 2º Int. NOT 04/05/2012
1. Desenvolvimento do conceito antropológico de cultura. 3º Int. NOT. 04/05/2012
2. Contradições do capitalismo e a luta de classes – Karl Marx 1º B MAT. 11/05/2012
2. Etnocentrismo. 3º A Mat. 11/05/2012
2. Castas, estamentos e castas. 2º Int. NOT 11/05/2012
2. Etnocentrismo. 3º Int. NOT. 11/05/2012
3. Instituição familiar e identidade. 1º B MAT. MAIARA 18/05/2012
3. Preconceito, discriminação e racismo. 3º A Mat. CASSIA 18/05/2012
3. Brasil, país das desigualdades. 2º Int. NOT 18/05/2012
3. Preconceito, discriminação e racismo. 3º Int. NOT. 18/05/2012
4. Instituições as muitas faces do poder. 1º B MAT. 25/05/2012
4. Diversidade cultural. 3º A Mat. 25/05/2012
4. Oportunidades iguais condições desiguais. 2º Int. NOT 25/05/2012
4. Diversidade cultural. 3º Int. NOT. MONIQUE 25/05/2012
5. Instituições de ressocialização. 1º B MAT. 01/06/2012
5. Os descaminhos da identidade. 3º A Mat. CASSIA 01/06/2012
5. Imagens da desigualdade. 2º Int. NOT 01/06/2012
5. Os descaminhos da identidade. 3º Int. NOT. 01/06/2012
6. O Brasil ainda é um país católico? 1º B MAT. 15/06/2012
6. A cordialidade brasileira / diversidade cultural e identidade. 3º A Mat. MAIARA 15/06/2012
6. Trabalho formal e informal e a precarização do trabalho. 2º Int. NOT 15/06/2012
6. A cordialidade brasileira. 3º Int. NOT. 15/06/2012
7. Prova ou avaliação - 1º B, 3º A, 2º e 3º INT. 22/06/2012
8. Recuperação – 1º B, 3º A, 2º e 3º INT. 29/06/2012
9. Liberdade ou segurança. 1º B MAT. CASSIA 27/07/2012
9. Indústria Cultural. 3º A Mat. MONIQUE 27/07/2012
9. Direitos: civis, políticos e sociais. 2º Int. NOT 27/07/2012
9. Indústria Cultural. 3º Int. NOT. 27/07/2012
10. As expressões de violência no Brasil. 1º B MAT. 03/08/2012
10. Meios de Comunicação de massa. 3º A Mat. 03/08/2012
10. Direitos humanos e cidadania. 2º Int. NOT 03/08/2012
10. Meios de comunicação de massa. 3º Int. NOT. 03/08/2012
11. Conceitos de configuração e hábitus. 1º B MAT. 10/08/2012
11. Sociedade de consumo . 3º A Mat. MONIQUE 10/08/2012
11. A conquista da cidadania na teoria e na prática. 2º Int. NOT CASSIA 10/08/2012
11. Sociedade de consumo. 3º Int. NOT. 10/08/2012
12. Sociabilidade violenta. 1º B MAT. 17/08/2012
12. Ilusões e realidades da arte e da tecnologia. 3º A Mat. 17/08/2012
12. Formação do Estado Moderno . 2º Int. NOT 17/08/2012
12. Ilusões e realidades da arte e da tecnologia. 3º Int. NOT. 17/08/2012
13. Violência e direitos humanos. 1º B MAT. 24/08/2012
13. Brasil, mostra a tua cara! 24/08/2012
13. Monarquia, oligarquia, democracia e autoritarismo. 2º Int. NOT 24/08/2012
13. Brasil, mostra a tua cara! 3º Int. NOT. 24/08/2012
14. Dominação e legitimidade 1º B MAT. 31/08/2012
14. Sociedade de consumo e Indústria cultural no Brasil. 3º A MAT. MAIARA 31/08/2012 ou 14/09/2012
14. Cidadão de que classe? 2º Int. NOT 31/08/2012
14. Indústria cultural no Brasil. 3º Int. NOT. 31/08/2012
15. Prova ou avaliação 1º B, 3º A, 2º e 3º Int. 14/09/2012
16. Recuperação 1º B, 3º A, 2º e 3º
PLANEJAMENTO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID COL. EST. Ayrton Senna da Silva - CEASS
ResponderExcluirInt. 21/09/2012
17. Formação e desenvolvimento do Estado Moderno. 1º B MAT. CASSIA 28/09/2012
17. Qual a sua tribo? 3º A MAT. 28/09/2012
17. Movimentos sociais. 2º Int. NOT MONIQUE 28/09/2012
17. Qual a sua tribo? 3º Int. NOT. 28/09/2012
18. Democracia, autoritarismo e totalitarismo. 1º B MAT. JAQUELINE 05/10/2012
18. Questões de gênero. 3º A MAT. 05/10/2012
18. Canudos e outros movimentos sociais. 2º Int. NOT 05/10/2012
18. Questões de gênero. 3º Int. NOT. 05/10/2012
19. O século das luzes e as grandes revoluções modernas. 1º B MAT. 19/10/2012
19. Cultura afro-brasileira e africana. 3º A MAT. CASSIA 19/10/2012
19. A questão ambiental e os movimentos ambientalistas. 2º Int. NOT MONIQUE 19/10/2012
19. Cultura afro-brasileira e africana. 3º Int. NOT. 19/10/2012
20. O novo mundo e o sonho de liberdade. 1º B MAT. 26/10/2012
20. Culturas indígenas. 3º A MAT. 26/10/2012
20. A questão agrária e a reforma agrária. 2º Int. NOT 26/10/2012
20. Culturas indígenas. 3º Int. NOT. 26/10/2012
21. Tempos modernos, tempos nervosos.. 1º B MAT. 09/11/2012
21. Quem faz e como se faz o Brasil! 3º A MAT. 09/11/2012
21. Princípios norteadores dos movimentos sociais. 2º Int. NOT 09/11/2012
21. Quem faz e como se faz o Brasil! 3º Int. NOT. 09/11/2012
22. Estado no Brasil 1º B MAT. CASSIA 23/11/2012
22. Atividade cultural ??? 3º A MAT. 23/11/2012
22. MST. E movimentos sociais urbanos. 2º Int. NOT 23/11/2012
22. Atividade cultural ??? 3º Int. NOT. 23/11/2012
23. Provas ou avaliação 1º B, 3º A, 2º e 3º Int. 30/11/2012
24. Recuperação 07/12/2012
25. conselho de classe final 13/12/2012
PLANEJAMENTO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID CEEBJA
ResponderExcluirTema da Regência Nome do Bolsista Data
1. Ideologia e a dominação capitalista
NOT./ VESP 08/05/2012
2. Desenvolvimento do conceito antropológico de cultura VESP. NOT. DÉBORA VESP.
ANDRÉ NOT. 15/08/2012
3. Desenvolvimento do conceito antropológico de cultura MAT. 16/05/2012
4. Diversidade cultural e identidade
NOT./ VESP 22/05/2012
5. Etnocentrismo, preconceito e racismo
NOT./VESP 29/05/2012
6. Indústria cultural e meios de comunicação de massa. VESP. NOT. BRUNO NOT. 05/06/2012
7. Indústria cultural e meios de comunicação de massa. MAT. JAQUELINE 06/06/2012
8. Globalização e neoliberalismo
VESP. NOT ANDRÉ NOT. 12/06/2012
9. Participação política, direitos e democracia
VESP. /NOT 19/06/2012
10. Participação política, direitos e democracia MAT 20/06/2012
11. Movimentos sociais a luta de classes
VESP./NOT DÉBORA VESP. 26/06/2012
12. Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social VESP. / NOT 24/07/2012
13. Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social MAT 25/07/2012
14. Teorias sociológicas clássicas Émile Durkheim VESP./ NOT DÉBORA VESP.
JAQUELINE NOT. 31/07/2012
15. Teorias sociológicas clássicas Émile Durkheim MAT 01/08/2012
16. Sociologia Compreensiva – Max Weber e o racionalismo VESP./ NOT 07/08/2012
17. Sociologia Compreensiva – Max Weber e o racionalismo MAT MAIARA 08/08/2012
18. Karl Marx – Materialismo Histórico
VESP./ NOT 14/08/2012
19. Instituições sociais – Escolar – Vigiar e Punir VESP. NOT DÉBORA VESP. 21/08/2012
20. Karl Marx – Materialismo Histórico
MAT. 22/08/2012
21. Formação do Estado Moderno, democracia. VESP./ NOT 28/08/2012
22. Instituições sociais – Escolar – Vigiar e Punir MAT 29/08/2012
23. Indivíduo x sociedade, Liberdade ou segurança VESP/ NOT 04/09/2012
24. Formação do Estado Moderno, democracia. MAT 05/09/2012
25. Ideologia e a dominação capitalista
VESP./ NOT 11/09/2012
26. Indivíduo x sociedade, Liberdade ou segurança MAT 12/09/2012
27. A origem das desigualdades sociais e o trabalho nas diferentes sociedades VESP./NOT 18/09/2012
28. Ideologia e a dominação capitalista
MAT 19/09/2012
29. A origem das desigualdades sociais e o trabalho nas diferentes sociedades VESP. NOT DÉBORA VESP. 26/09/2012
30. Desenvolvimento do conceito antropológico de cultura VESP./ NOT 02/10/2012
PLANEJAMENTO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID CEEBJA
ResponderExcluir31. Desenvolvimento do conceito antropológico de cultura MAT 03/10/2012
32. Diversidade cultural e identidade
VESP./ NOT DÉBORA VESP. 09/10/2012
33. Diversidade cultural e identidade
VESP./ NOT 10/10/2012
34. Indústria cultural e meios de comunicação de massa VESP./ NOT. 16/10/2012
35. Indústria cultural e meios de comunicação de massa MAT. 17/10/2012
36. Questões de gênero VESP./ NOT. 23/10/2012
37. Questões de gênero MAT. 24/10/2012
38. Etnocentrismo, preconceito e racismo VESP./ NOT 30/10/2012
39. Etnocentrismo, preconceito e racismo MAT. 31/10/2012
40. Globalização e Neoliberalismo
VESP./ NOT. 06/11/2012
41. Globalização e Neoliberalismo / organização do trabalho MAT MAIARA 07/11/2012
42. Direitos civis, políticos e sociais VESP./ NOT DÉBORA VESP. 13/11/2012
43. Direitos civis, políticos e sociais MAT MONIQUE 14/11/2012
44. Semana Cultural – MAT. / VESP. / NOT. 20 – 23/11/2012
45. Participação política, direitos e democracia VESP. / NOT. 27/11/2012
46. . Participação política, direitos e democracia MAT. 28/11/2012
47. Movimentos Sociais e a questão agrária
VESP. / NOT. DÉBORA VESP. 04/12/2012
48. Movimentos Sociais e a questão agrária MAT. MONIQUE 05/12/2012
PLANEJAMENTO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID
ResponderExcluirBOLSISTA: Débora Cristina de Lima Valero
Tema da Regência Nome do Colégio Data
1. Instituições Familiares CEEBJA 15/05/2012
2.Movimentos Sociais e luta de classes CEEBJA 26/06/2012
3.Teorias Sociológicas clássicas- ÉmileDurkeim CEEBJA 31/07/2012
4.Instituições Sociais (escolar) CEEBJA 21/08/2012
5.A origem das desigualdades sociais e o trabalho nas diferentes sociedades CEEBJA 26/09/2012
6.Diversidade cultural e identidade CEEBJA 09/10/2012
7.Direitos civis, políticos e sociais CEEBJA 13/11/2012
8.Movimentos Sociais e a questão agrária CEEBJA 04/12/2012
Bolsista: André Luiz de Souza
ResponderExcluirPLANEJAMENTO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID CEEBJA
Tema da regência Datas
Mudanças no Mundo do trabalho. / NOT 15/05/12
Globalização e neoliberalismo/ NOT 12/06/12
. Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social / NOT
24/07/12
Desenvolvimento do conceito antropológico de cultura/ NOT
15/08/12
Ideologia e a dominação capitalista 11/09/12
Indústria cultural e meios de comunicação de massa/ NOT
16/10/12
Globalização e neoliberalismo / NOT 06/11/12
16 novembro, 2012
ResponderExcluirBOLSISTA: Maiara Pereira Barros
No mês de outubro compareci ao Colégio Ayrton Senna para ministrar uma aula sobre Ideologia. Com a mesma turma que trabalhei até o momento, 3° ano normal, matutino. O professor Wilson Eger, supervisor do projeto permaneceu em sala e contribui com apontamentos. A aula teve seu tempo reduzido por conta de uma prova de recuperação de outra disciplina que os alunos estavam finalizar. O ocorrido remete ao sucateamento da educação básica na atualidade uma vez que faziam uma prova de recuperação, por estarem sem professor da disciplina. Por motivos que aqui não cabem a professora da disciplina de química teve que se afastar e nesse período o núcleo não delegou nenhum outro profissional para acompanhar a turma. O agravante de tudo é que os alunos em questão estão as vésperas do vestibular e um conteúdo bimestral do 3° final do ensino médio faria toda a diferença.
Bom do mesmo modo mesmo com a redução do tempo mantivemos a aula planejada e começamos com a chuva de ideia sobre o que era ideologia e o fragmento do filme "A onda". O filme é bastante longo, mas mesmo fragmentado pelo seu enredo contribui positivamente para a aula.
Segue o link da sinopse do filme:
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Onda_(filme)
Este outro link é de um longa de mesmo enredo, sua duração é menor, porém a qualidade cinematográfica inferior, mas fica a dica de uso também.
http://www.youtube.com/watch?v=QBjeX5jPRi4
A aula tornou-se um pouco limitada pelo fato da escola não ter multi-mídia, o filme foi exposto no notebook A turma é pequena o que permitiu que ainda assim puder fazer a reprodução. A aula teve bastante contribuições por remeter a fatos históricos como o Holocaustos, os alunos demostraram ter apreendido o conceito de ideologia lincando-o com as aulas sobre cultura.
A baixo segue o plano da aula em questão.
UNIOESTE – Campus de Toledo
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS – LICENCIATURA
Programa Institucional de Iniciação a Docência - PIBID
Ideologia e os momentos de autocracia ditatorial e fascista que entraram para história.
ResponderExcluirColégio Estadual Ayrton Senna
Tema da Aula: Ideologia
Bolsista: Maiara Pereira Barros
Objetivo Geral:
A presente aula tem o intuito de levar os alunos a refletirem sociologicamente sobre como o agir humano é gerido por uma ideologia, um pensamento historicamente determinado que orientará o modo dos indivíduos agirem na sociedade.
Objetivos específicos:
–Discutir e problematizar os fatos históricos que ficaram conhecidos por serem resultados de Ideologias extremistas.
–Abordar a conceituação de ideologia.
–Discutir a força e impacto da ideologia no nosso cotidiano, e como sua produção se dá na sociedade de hoje, trazendo as contribuições teóricas de Marx.
Conteúdo ou ementa:
Ideologia é um conjunto de idéias ou pensamentos de uma pessoa ou de um grupo de indivíduos. A ideologia pode estar ligada a ações políticas, econômicas e sociais.
Historicamente temos o caso do Fascismo e do Nazismo, ideologias que levaram ao extremo a defesa pelo mundo que estes determinados grupos julgavam ser o correto.
Este conceito foi muito trabalhado pelo filósofo alemão Karl Marx, que ligava a ideologia aos sistemas teóricos (políticos, morais e sociais) criados pela classe social dominante. E através do qual ela garantiria a reprodução e conseqüente permanência do atual sistema econômico que a mantém no poder.
Metodologia de Ensino:
A aula se inicia com uma tempestade de idéias a cerca da palavra Ideologia, indagando aos alunos o que pensam sobre, o que dizem ser.
Após essa introdução se passará um trecho de 40 minutos doa filme “ A onda”. O filme – que é baseado em uma história real ocorrida em 1967 na Flórida (EUA) – conta a história do professor Rainer Wenger, um professor de formação libertária que perde a oportunidade de coordenar uma semana de projetos sobre anarquia em uma escola alemã. Devido a um atraso ele fica responsável por ensinar sobre autocracia.
Muitos alunos se inscrevem no projeto devido a presença do professor. Wenger então decide por um plano pedagógico onde estabelece uma autocracia na prática. Através das ideias dos alunos ele vai desenvolvendo os pilares de uma autocracia ditatorial e fascista: presença de um líder – personificada no professor; disciplina – todos os alunos precisam de autorização para falar, e, unidade – os estudantes criam um uniforme, um símbolo e um nome para o grupo – “A onda”.
Alguns estudantes com ideais mais justos e com visões diferentes deixam o grupo por achar a experiência pedagógica uma loucura.Outros estudantes se animam e em alguns dias “a onda” se torna um movimento que abrange a grande maioria dos jovens da cidade. Quem não adere “a onda” acaba sendo discriminado pelo grupo que toma atitudes irracionais pichando o símbolo pela cidade chegando até o prédio da prefeitura e rivalizando com outros grupos como os anarquistas, numa clara alusão ao nazi-fascismo.
Ideologia e os momentos de autocracia ditatorial e fascista que entraram para história.
ResponderExcluirColégio Estadual Ayrton Senna
Quando o professor percebe que a situação está perdendo o controle, ele convoca os alunos para o auditório da escola, onde começa um discurso em que fala da unidade do grupo. Um dos alunos – namorado de uma estudante que criticava “a onda” – tenta se opor ao plano de ampliar o grupo e é considerado traidor. O professor pede que outros alunos o levem até o palco e decidam o que fazer com ele. Nenhum deles sabe o que fazer, demonstrando que todos estavam psicologicamente controlados pela figura de liderança do professor.
A intenção é que os alunos tenham apreensão de como no filme os alunos ficam forjados a ideologia que estavam a seguir e a partir disso se realizará um paralelo com a historia, pontuando o Nazismo e o Fascismo.
Retomando o conteúdo das aulas anteriores a exposição buscara faze rum link entre o modo de ser a função desempenhada pela ideologia no nossa cotidiano, a fim de que os alunos olhem criticamente para sua realidade e não meramente a reproduzam mais realizem uma reflexão sobre ela.
Ideologia e os momentos de autocracia ditatorial e fascista que entraram para história.
Colégio Estadual Ayrton Senna
Recursos Instrucionais:
Lousa, computador para reprodução do filme.
Referências Bibliográficas:
MARCUSE, H. A Ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
CHAUI, M. O que é ideologia, São Paulo: Brasiliense, 1997.